terça-feira, 23 de novembro de 2010

2010 - A Invasão Independente

Bom, pelo menos isso dá pra dizer que está melhorando e 2010 foi um ano para brindar o Indie! Claro que a cena independente já existe desde os tempos que música é música, mas parece que a gurizada está cada vez mais se ligando em bandas e artistas independentes e, com base nos acontecimentos musicais desse ano, podemos afirmar que, "SIM", é possível fazer SUA música, vender do SEU jeito e divulgar a SUA maneira!!! Atribuir esse grito de liberdade aos tempos modernos é uma unanimidade, já que hoje em dia se pode gravar em um MP3 player sua música e subir na sua pagina do MySpace na lan mais próxima pelo o que, 1,00/minuto, na falta de um computador próprio. Isso tem lá seus muuuitos prós e alguns contras bem significativos. Dos anos 90 pra trás, fazer sucesso na música dependia, necessariamente, de ser ouvido por alguém que trabalhe em uma gravadora de médio porte, ás custas de muito show em barzinhos, gravações em fitinhas ou cds de péssima qualidade e muitos,...muuuitos "nãos". Não que hoje isso não exista, mas a globalização da internet criou praticamente um novo mundo, paralelo ao real, onde é possível encontrar todo mundo, divulgar e comercializar sua música, fazer seu próprio projeto gráfico e site. Coisas que só vinham ao artista depois de ser contratado, ter sua mente lavada e sua música totalmente "adulterada". A geração de hoje encontrou na cena independente uma maneira tão eficaz de "chegar ao estrelato" que podemos dizer, e isso eu já ouvi a muito tempo, que o underground virou mainstream!




Não gosto de me posicionar quanto a gostos musicais já que, as vezes até eu mesma me surpreendo com a musica de algum artista que tempos atrás não me agradava. Isso sempre me acontece ¬¬. E sim, sempre ouvir, ouvir de novo, ouvir lendo a letra,se houver e assim por diante. Aprendi com isso a ter respeito com todos os artistas que fazem música verdadeira não importando o gênero (só quando há picaretagem, aí eu já não curto...#eComoTem!). Hoje, todos os gêneros tem lugar no independente e isso é muito legal, já que abre caminho para várias


fusões de estilos e novas roupagens para estilos pouco conhecidos ou pouco difundidos como música folclórica (eis a principal corrente onde o esse blog se baseia). Esse ano, estourou na mídia vááários álbuns de artistas independentes, como Móveis Coloniais de Acaju, premiado no Multishow na categoria "Experimente", embora a banda tivesse bons anos de estrada; Aclamamos a volta de Tiago Iorc..e pelo blog dele, fiquei sabendo que participou do Grant Mind Festival 2010, na Coréia do Sul, dia 23 de outubro! #queorgulho...e muitos outros, além de falar sobre estilos de vestir independentes!




Eu vivo postando maravilhosos exemplos aqui e peço sempre para os leitores me enviarem sugestões de bandas e artistas (quanto mais desconhecido, melhor). Vivemos em um país onde cada canto é um Brasil diferente do outro e isso nos faz especiais e agraciados por ter tantas identidades musicais. Então viva a essa pluralidade musical e que, cada vez mais , todo mundo tenha seu espaço e sua legiãozinha de fans para ver gritando seu nome....nem que seja em forma de número de followers!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Uma Marca Louca de Mimosa!

Sabe quando, nem com reza brava, tu consegue achar o que realmente quer vestir? Esta tudo cada vez mais óbvio nas lojas, o perigo de encontrar uma "sósia" sua na rua é eminente a cada nova compra e , as vezes, o problema nem é o preço e sim a velha pergunta "mas, vale a pena pagar tanto por algo tão...sem graça?". Pois, mora em Porto Alegre um verdadeiro sopro de esperança para quem prima por criatividade, charme e beleza. A La Pucha! é uma marca criada para surpreender, com peças inspiradas no tradicional. A coleção Polska foi buscar nos antepassados poloneses que colonizaram o Rio Grande do Sul e em suas centenas de descendentes que são daqui a inspiração para desenhar casacos, saias, blusões e vestidos. Toda essa fofura foi concebida por quatro gaúchas: Helena Cerski, Simone Beckel, Letícia Ribeiro e Paula Lavratti. Suas experiências de vida e profissionais se completam entre si e, para mim são a chave do sucesso. As roupas da coleção Polska são cheias de detalhes em tricô (#AMO), rendas, tecidos aveludados e malhas mimosas!
Além disso, acaba de sair uma coleção de mochilas maravilhosas, com vários modelos diferentes, e capas para laptop. Para o inverno ou verão, a A La Pucha oferece opções ótimas para quem quer um toque charmoso e folk na sua produção. No site http://www.alapucha.com.br tu pode encher o baldinho e comprar na comodidade da tua casa, além de poder visualizar todas as peças
frente e costas.




































quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Volta, La Sole!

Me lembro como quase me rasguei chorando de não estar em Porto Alegre na noite do dia 28 de Agosto desse ano! ¬¬ #drama

Soledad Pastorutti fez um belíssimo show na Festa Recuerdos, na Casa do Gaúcho e, o fan clube de La Sole fez questão de divulgar o show antes e o sucesso do mesmo depois, só para eu ter o gostinho do que eu perdi! :D Mas ela já é de casa, e a casa de que me refiro é Porto Alegre pois, decididamente, o lugar fora da Argentina onde ela tem mais fans. Nascida em Santa Fé, na pequena Casilda, povoado vizinho a Arequito; Soledad iniciou cedo sua carreira música. Aos 15 anos, recebe o prêmio do Festival de Cancion de Cosquín, após uma apresentação ao lado a irmã Natalia, que também é cantora. Ao final daquele ano de 1996, Soledad ja era a grande revelação da música folclórica Argentina e grava o primeiro álbum "Poncho al Viento". Olha só o que Sole disse:

A dos meses y diez días de ser mamá, la Sole Pastorutti cantó para cinco mil personas en Casa do Gaúcho, Porto Alegre, Brasil. Viajó con su hija Antonia, su marido y road manager Jeremías Audoglio, y arrasó el escenario con su inagotable energía. Prepara su nuevo disco: Vivo en Arequito. Y sigue al frente de Ecos de mi tierra (Canal 7, domingos, hora 12). Aquí su diario de viaje, minuto a minuto.

Ezeiza, cinco de la mañana. En el salón de preembarque de la Puerta 13, Soledad Pastorutti (29) espera tranquila que anuncien la salida de su vuelo G37651 de Gol con destino a Porto Alegre, Brasil. En brazos, ajena a todo, duerme Antonia Audoglio Pastorutti, con su inseparable chupete, y lookeada con un conjunto violeta que resalta aún más sus ojos azules (“todavía no están definidos, pero tiene a quién salir: a mi mamá y a su bisabuela”), dice Sole. A su lado, Jeremías Audoglio (32), que a pesar de la hora sigue concentrado en lo que será el show de su mujer en tierra vecina. Habla con los músicos, besa a su hija, se acerca a Gonzalo Zambonini (manager) para preguntarle un par de detalles, y cuando advierte que va más rápido que las agujas del reloj, se refugia en una zona de fumadores para calmar “mi ansiedad con un pucho”, dice.

Infaltable, está medio clan Pastorutti: Natalia, la hermana de Sole, y Griselda, la madre. “¡Qué horario nos vinimos a buscar!”, protesta –pero con una sonrisa– El Tifón de Arequito. Y al minuto, la gurisa Antonia exige el pecho de la madre, que la complace. Silencio, y un instante de intimidad y conexión que nada tiene que ver con el canto, el show, el viaje, el contrato. Todo queda atrás mientras dura el básico rito. “Una vez me dijeron que con mi hija me iba a convertir en una leona, y tenían razón. Desde que nació, ella despertó en mí facetas desconocidas”, se asombra Sole.

El vuelo la deja, puntual, en Porto Alegre, capital de Rio Grande do Sul (casi un millón y medio de almas), “donde reciben a nuestro folklore como si fuera de ellos” –explica Sole–. “Para mí es algo extraño, pero es así. No es la primera vez que vengo, y siempre me dicen que su forma de vida se parece a la nuestra. Tienen las fiestas del gaucho y del caballo, y muchas costumbres similares a las de nuestro campo. Tocan chamamé, se visten igual, y viven el folklore con mucha pasión. Me gusta pensar que la tierra pierde sus límites y se expande con algo tan lindo como la música”, dice ella. Que, ya instalada en el hotel Blue Tree Millenium, sigue hablando con nosotros. Pero en voz baja, porque Antonia duerme…

–¿Cómo se produjo el fenómeno Sole en Brasil?
–Hace dos años, en el Festival de Jesús María, Córdoba, y entre la multitud, descubrí un cartel con la leyenda “Sole, Brasil te ama”. Todo el equipo de trabajo quedó sorprendido. Después nos dimos cuenta de que muchos brasileños entraban a nuestra página web y nos dejaban mensajes. Por eso decidimos jugar nuestra carta en un lugar que creíamos ajeno. Y desde ese momento, cada vez que venimos el público nos responde con un cariño increíble.

fonte: www.lasole.net (Revista Gente)





Como Podemos ver, Todo carinho que temos por Soledad ela tem por nós e sim, maravilhoso é ver que a música pode romper as fronteiras e tornar povos de diferentes países em um só, enquanto a músia acontece!!!!



Vuelve, Sole!